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quarta-feira, janeiro 26, 2005
| "A madrugada irreal do Quinto Império " |
Lisboa e o
Tejo
Abel Manta [1888-1982]
" ...não é luar: é luz do etéreo.
É um dia; e, no céu amplo de desejo,
A madrugada irreal do Quinto Império
Doira as margens do Tejo."
[Fernando Pessoa]
É um dia; e, no céu amplo de desejo,
A madrugada irreal do Quinto Império
Doira as margens do Tejo."
[Fernando Pessoa]
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Caro Bloger
Que lindo poema e que bela gravura e sempre com prazer que consulto o seu blog.
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: 11:07 da manhã
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